sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Redes Sociais na Internet

  
O tempo vai passando e as mídias estão sempre evoluindo. Na TV há alguns anos atrás tinha o boletim ao vivo para anunciar um acontecimento, e hoje à coisa mudou realmente de figura, sendo surpreendido pelo twitter e telefone celular, como exemplo os vídeos e fotos feitos por cidadãos no terremoto do Japão, então em muitas vezes quem da a notícia em primeira mão não é nem o jornalista, é o espectador que esta no local e momento do acontecimento, que fotografa com o celular, posta no seu twitter, coloca nas redes sociais disparando aquela informação que corre o mundo numa velocidade instantânea.
 E essa questão esta mudando a forma como o jornalismo esta se colocando, está redentando o jornalismo, hoje ficou muito mais fácil saber o que acontece no Brasil e no mundo com essas ferramentas de comunicação. Antes exposto apenas à rádio, TV e jornais impressos, hoje o brasileiro pode informar-se também pela internet, um espaço democrático que agrega todas as mídias e dá espaço para o cidadão comum se expressar em blogs e nas redes sociais, como Twitter e Facebook. Além de alterar o jeito de como recebemos a informação, intensificam a relação entre jornalista, fontes, e leitores alterando o que a gente conhece por notícia.
“Pesquisa feita pela agência Middleberg mostra que 70% dos jornalistas nova-iorquinos admitem usar as mídias sociais para a prática de reportagem. O número sobe para 92% quando os jornalistas reconhecem que as mídias sociais agilizam a rotina da redação. E 57% percebem que o Twitter ajudou a aumentar sua credibilidade perante os leitores.” (Blog: Manual das focas/Por João Porto em 14/10/2009).
As redes sociais estão integrando, permeando a vida do jornalista hoje em dia. Os jornalistas assim como muitas categorias profissionais, foram pegos de surpresa, foram preparados, educados em escolas de jornalismo/comunicação que ensinavam determinados parâmetros e diretrizes, e de repente as mídias sociais chegaram e colocaram frente a eles uma nova realidade, e essa nova realidade é o poder da fonte.
Em larga escala cada vez mais presente na comunicação é a fonte se pronunciando diretamente, alguns veículos de comunicação até tentam explorar esse viés como “leitor, repórter cidadão envie pra cá o seu vídeo!”, mas o repórter cidadão prefere postar seu vídeo no youtube e face book do que em qualquer veiculo especificamente.
Há uma teoria muito antiga da comunicação forjada nos anos 40 e/ou 50 que fala que a comunicação tem a vê com a comunidade em que elas estão inseridas, isso se falava nos primórdios da televisão, com as redes sociais isso mostrou sua força. O conteúdo que eu gero ele é relevante para meus amigos, minha comunidade, para os profissionais que se relacionam comigo. É isso que as redes sociais têm mostrado.
O que eu sinto é que boa parte do jornalista não vê que a realidade mudou e é preciso adotar uma nova postura com isso, às vezes jornalistas tentam definir se blogueiro era jornalista ou não, mas como mostra à pesquisa feita pela agência Middleberg, os Blog são fontes para a empresa, podem emitir opinião, ou seja, lá o que for, os jornalistas vão lá se informam e olham, observam ângulos diferentes de abordagem.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Liberdade!

Bom,  fosse verdade enquanto tudo era livre,
Porém alguém se prende, amarra-se e deixa-se levar por correntes vezes ilusórias!
Liberdade no pensar, mas e se o pensamento estiver preso?
Preso em liberdade de não saber o que dizer ali na hora, no momento em que tudo deveria estar na ponta da língua ou no fundo dos olhos.. Liberdade rara é liberta de verdade, no pensar de quem ainda pensa.

Regiane Balena.